Vencendo o medo de terceirizar a contabilidade da sua OSC.

25 de junho de 2024

Na jornada do terceiro setor, muitas organizações hesitam em terceirizar suas operações contábeis devido a preocupações e receios. Neste blog, desvendaremos os medos comuns associados à terceirização contábil para organizações sem fins lucrativos e exploraremos como superar essas apreensões pode ser um passo fundamental para fortalecer a gestão financeira e permitir uma maior dedicação à missão da ONG.

Vencendo o Medo de terceirizar: “A Contabilidade é uma Parceria, Não um Risco”

O medo de terceirizar a contabilidade muitas vezes está enraizado na preocupação com a perda de controle e na incerteza sobre a qualidade dos serviços prestados. No entanto, ao olhar mais de perto, torna-se evidente que a terceirização pode ser uma aliada estratégica.

Desmistificando o Medo:

  • Confiança e Transparência: A escolha de um parceiro contábil confiável é crucial. Ao terceirizar uma empresa especializada em contabilidade para o terceiro setor, a transparência nas operações é mantida, e a confiança é construída por meio de relatórios detalhados e comunicação aberta.
  • Foco na Missão, não na Administração: Ao terceirizar a contabilidade, a equipe da ONG pode dedicar mais tempo e energia à missão principal, sem se preocupar com a complexidade das tarefas administrativas. Isso permite que a organização se concentre no que faz de melhor.
  • Redução de Riscos e Atualizações Regulatórias: Parceiros especializados em contabilidade estão atualizados com as mudanças regulatórias específicas do terceiro setor. Isso não apenas reduz os riscos de não conformidade, mas também garante que a ONG esteja sempre em conformidade com as normas em constante evolução.

Terceirização como Facilitadora de Eficiência Financeira

Ao superar o medo de terceirizar a contabilidade, as organizações abrem caminho para uma série de benefícios que podem impulsionar sua eficiência financeira e o impacto de suas missões.

  • Economia de Recursos: A terceirização elimina a necessidade de manter uma equipe interna dedicada à contabilidade, reduzindo custos associados a salários, treinamento e infraestrutura.
  • Acesso a Especialistas: Ao escolher um parceiro especializado em contabilidade para ONGs, a organização ganha acesso a especialistas que compreendem as complexidades do setor e podem oferecer orientação especializada.
  • Foco Estratégico: A equipe interna pode se concentrar em atividades estratégicas e no desenvolvimento de programas, enquanto a contabilidade é tratada por profissionais especializados.

Vencer o medo de terceirizar a contabilidade é um passo crucial para sua OSC que buscam uma gestão financeira eficiente e focada em sua missão. A terceirização não é uma perda de controle, mas sim uma parceria estratégica que permite às organizações canalizarem recursos para onde são mais necessários. Ao escolher um parceiro contábil confiável e especializado, as ONGs podem se beneficiar significativamente, mantendo-se ágeis, eficientes e concentradas em seu compromisso de criar um impacto duradouro e positivo na sociedade.

Gostou do nosso conteúdo? Queremos ajudar sua organização a focar na sua missão enquanto cuidamos da contabilidade. Entre em contato conosco da GBACont e descubra como podemos ser seu parceiro confiável no terceiro setor. Juntos, vamos fortalecer a base para suas conquistas! 

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Nos últimos anos, a parceria entre o poder público e o Terceiro Setor tem se mostrado um importante mecanismo para a efetivação de políticas públicas em diversos municípios do Brasil. De acordo com um levantamento recente, 1.945 municípios firmaram parcerias com o Terceiro Setor, representando 65,51% das cidades que participaram da pesquisa. Esses números refletem a crescente terceirização de ações que, originalmente, eram de responsabilidade do governo. A pesquisa, realizada em setembro de 2023, contou com a participação de 2.969 municípios (53,3% do total). O objetivo foi traçar um panorama das parcerias no âmbito municipal, oferecendo um diagnóstico abrangente sobre as áreas de atuação, o volume de gastos e o grau de comprometimento orçamentário com essas atividades. Uma das constatações foi que, em geral, os municípios estão exercendo um controle rigoroso das parcerias, desde a seleção e monitoramento até a avaliação das prestações de contas.  No entanto, o levantamento também revelou um problema: a desigualdade na aplicação do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (OSCs). Há uma variação significativa no entendimento e na aplicação dessa legislação, resultando em práticas e posturas desuniformes em várias regiões do país. Isso mostra que, apesar dos avanços, ainda há muito o que melhorar na forma como as parcerias são geridas. Como as OSCs Podem Participar desses Processos? As Organizações da Sociedade Civil (OSCs) desempenham um papel crucial nas parcerias com o poder público, mas para que essas colaborações ocorram, é preciso seguir alguns passos importantes. Veja como sua organização pode participar: Acompanhe os chamamentos públicos: O governo municipal frequentemente lança editais para firmar parcerias. Fique atento a essas oportunidades. Apresente uma proposta no prazo: Assim que o edital for publicado, sua organização deve apresentar uma proposta que atenda aos requisitos e prazos estabelecidos. Documentação e plano de trabalho: Se o projeto for selecionado, sua ONG precisará fornecer toda a documentação exigida e elaborar um plano de trabalho detalhado para a execução da parceria. Para estar apta a firmar parcerias com órgãos públicos, a organização precisa estar devidamente constituída e, claro, não pode distribuir lucros entre seus membros. Além disso, parcerias com o governo podem trazer diversos benefícios para as OSCs, como: Reconhecimento como entidade de interesse público; Apoio em divulgação, capacitação e articulação de projetos; Acesso a recursos públicos, como editais e incentivos fiscais. As OSCs também podem se beneficiar de leis de incentivo, que permitem que empresas e indivíduos façam doações com incentivos fiscais, fortalecendo ainda mais suas ações sociais. A parceria entre o Terceiro Setor e o poder público representa uma oportunidade valiosa tanto para a sociedade quanto para as organizações. Ela oferece a possibilidade de ampliar o impacto de políticas públicas e, ao mesmo tempo, fortalece o papel das OSCs como agentes de transformação social. E se você deseja que sua organização esteja preparada para aproveitar essas oportunidades, a GBA Cont pode te ajudar! Nossa equipe especializada garante que sua contabilidade esteja totalmente regularizada e de acordo com os requisitos legais, facilitando o processo de parcerias com o poder público. Entre em contato conosco e descubra como podemos apoiar sua organização na construção de um futuro mais sólido e transparente.
Por Grace Almeida 4 de outubro de 2024
A Cúpula Social do G20, que acontecerá entre os dias 14 e 16 de novembro de 2024 no Rio de Janeiro, será um espaço não apenas de discussões políticas, mas também de celebração da cultura e de práticas sustentáveis. Um dos grandes destaques do evento será a Feira de Artesanatos e Serviços, que valoriza a pluralidade de saberes e fazeres, promovendo produtos e serviços pautados na colaboração, autogestão e sustentabilidade. Um Espaço para a Economia Solidária A Feira, parte integrante da programação da Cúpula Social do G20, tem como objetivo fomentar a troca de experiências e a comercialização de produtos que seguem os princípios da Economia Popular e Solidária. Esses princípios, como a autogestão e o comércio justo, são fundamentais para criar uma economia mais inclusiva e sustentável. O evento busca dar visibilidade a uma variedade de empreendimentos, especialmente aqueles geridos por grupos vulnerabilizados, como mulheres, pessoas negras, indígenas, LGBTQIAPN+ e agricultores familiares. Essa diversidade de participantes fortalece o propósito de inclusão social e respeito às diferenças, promovendo também o consumo consciente. Participação e Critérios de Seleção Para participar da Feira, os expositores devem atender a critérios específicos que valorizam não apenas a qualidade e originalidade dos produtos, mas também o impacto socioeconômico e ambiental das iniciativas. Serão priorizadas propostas de cooperativas, associações e empreendimentos reconhecidos por sua atuação em favor da Economia Popular e Solidária. Os produtos e serviços selecionados para exposição incluem artesanatos, artigos de moda, obras de arte, além de serviços de saúde integrativa, como massagem e Reiki, sempre dentro de práticas sustentáveis e socialmente responsáveis. Valorizando a Diversidade e o Comércio Justo Além de promover a diversidade cultural e étnica, a Feira reforça a importância do respeito ao meio ambiente e a difusão de práticas de consumo sustentável. As propostas serão avaliadas quanto à sua criatividade, inovação, e potencial de impacto socioeconômico, buscando garantir que a feira seja uma vitrine de soluções solidárias e sustentáveis. Quando e Onde A Feira de Artesanatos e Serviços do G20 Social acontecerá nos dias 14, 15 e 16 de novembro de 2024, no Boulevard Olímpico, Rio de Janeiro, das 9h às 19h. O evento será aberto ao público, proporcionando uma oportunidade única de conhecer e adquirir produtos que promovem o consumo consciente e a sustentabilidade. Se você deseja participar como expositor, fique atento ao prazo: as inscrições vão até o dia 10 de outubro de 2024. Toda a comunicação e o processo seletivo serão realizados via e-mail (g20social@presidencia.gov.br). Este é o momento de mostrar que é possível construir um futuro mais justo e sustentável, apoiando iniciativas que respeitam o planeta e as pessoas.
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Com a chegada do inverno no Brasil, que este ano ocorre entre os dias 20 de junho e 22 de setembro, diversas Organizações da Sociedade Civil (OSC) elaboram campanhas para proteger as pessoas em situação de rua contra o frio. Todos os anos, esse grupo é um dos que mais sofrem com as quedas de […] The post Campanha de Inverno: Protegendo Quem Está nas Ruas appeared first on GBA.
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Dispõe sobre o não reconhecimento das comunidades Terapêuticas e entidades de cuidado, prevenção, apoio, mútua ajuda, atendimento psicossocial e ressocialização de dependentes do álcool e outras drogas e seus familiares como entidades e organizações de assistência social e sua não vinculação ao Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Leia na integra a RESOLUÇÃO CNAS/MDS No […] The post Exclusão de Comunidades Terapêuticas do SUAS appeared first on GBA.
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