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CONTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR É DIFERENTE DA “COMUM”?
A princípio, muitos acreditam que é só trocar o nome de algumas contas para atender as regras da contabilidade para o terceiro setor. Mas as diferenças vão muito além de títulos e nomenclaturas.
Para todos os segmentos, os princípios contábeis aplicados são os mesmos. O que muda na Contabilidade do Terceiro Setor, é a necessidade de atender um regulamento contábil específico, a ITG 2002 (Interpretação Técnica Geral) alinhado a várias leis que regem este setor.
O profissional da contabilidade voltado para o terceiro setor deve ter uma expertise e sensibilidade para expressar a relevância da organização/entidade para a sociedade, isso tudo por meio de documentos, relatórios e demonstrações contábeis.
Nesse sentido, podemos afirmar que a complexidade das entidades filantrópicas se equipara às Sociedades Anônimas. As duas tem o compromisso com a sustentabilidade e transparência perante a sociedade e economia brasileira já que o capital investido reverbera em todo o país.
Não se trata apenas de transcrição de informações, e sim de um olhar zeloso, conectado à causa da entidade. Para que as informações geradas pela contabilidade, além de servirem como uma prestação de contas à sociedade, sirva também como direcionamento das ações financeiras e assistenciais.
É isso que diferencia a contabilidade especializada. É isso que fazemos! Transparência contábil para agregar e fortalecer o terceiro setor.
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Por fim, a equipe GBACONT esta à disposição.
Fonte: Grace Bispo Almeida